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Descarte de medicamentos vencidos: você está fazendo isso corretamente?

set 8, 2022

Se engana quem pensa que para realizar o descarte de medicamentos basta jogá-los no lixo comum! Por não saberem os impactos dessa prática, muitas pessoas acabam se desfazendo de remédios, sobras não utilizadas e embalagens no lixo comum e, até mesmo, na pia ou privada de casa.

Essa atitude pode impactar o meio ambiente e a saúde das pessoas, afinal, um medicamento descartado de maneira incorreta pode contaminar o solo, recursos hídricos e animais marinhos, ou ainda ser utilizado da forma errada por quem trabalha em aterros sanitários e encontra esses produtos.

Pensando nisso, a epharma, juntamente com a Extrafarma, estabeleceu uma parceria para instalar coletores de descarte de resíduos – os descartômetros – em todas as farmácias da rede espalhadas pelo país.

Leia mais: Net Zero: o que é e quais são os desafios?

O que são medicamentos?

O Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo define medicamento como produtos especiais criados para diagnosticar, prevenir e curar doenças ou aliviar sintomas. Eles são produzidos seguindo um rigoroso controle técnico, visando atender às especificações determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e devem ser mantidos em locais seguros, secos e protegidos da luz, longe do alcance de crianças e animais.

O consumo e o descarte de medicamentos no Brasil

Segundo o Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, o Brasil é o sétimo país do mundo que mais consome medicamentos. E, de acordo com dados da pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia, em 2019, por meio do Instituto Datafolha, 77% dos brasileiros se automedicam.

A pesquisa do CFF também apurou a principal forma de descarte das sobras de medicamentos. Os resultados mostraram que 76% dos entrevistados fazem o descarte de medicamentos vencidos de maneira incorreta. A maioria joga no lixo comum e 10% da população elimina os restos no esgoto doméstico, ou seja, em pias, privadas e tanques.

Dados do Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU) de 2020 indicam que cerca de 50% dos municípios brasileiros descartam resíduos em lixões. E ainda segundo o CRF-PR, só no Brasil, são geradas mais de 10 mil toneladas de resíduos de medicamentos ao ano.

Leia mais: epharma inova com plataforma “viva” voltada para ESG

Quais os impactos do descarte de medicamentos vencidos?

Um artigo publicado na revista Pnas aborda a poluição de diversos rios espalhados pelo mundo devido a resíduos de medicamentos. Os resultados mostram que pelo menos um ingrediente farmacêutico ativo foi encontrado em todos os locais de estudo.

Segundo o portal eCycle, 20% de todos os medicamentos utilizados no mundo são eliminados de forma errada. Apesar da atividade agropecuária ainda ser a principal culpada pela contaminação do solo e dos recursos de medicamentos, o site aponta que, quando feito da maneira incorreta, o descarte de medicamentos vencidos pode trazer prejuízos à saúde humana e à natureza.

4 medicamentos e o impacto no meio ambiente

●     Antibióticos

Podem provocar contaminação hídrica, o surgimento de organismos resistentes ao medicamento, mudanças na atividade microbiana e resistência de bactérias. Quando utilizados na atividade agropecuária, contaminam a água.

●     Anticoncepcionais

O hormônio presente em anticoncepcionais pode alterar a função reprodutiva de algumas espécies de animais. Em pessoas, por permanecerem na água mesmo após o tratamento da mesma, podem levar ao desenvolvimento de doenças carcinogênicas, diminuir a fertilidade etc.

●     Medicamentos para tratamento quimioterápico

Podem afetar as células de quem consumiu o medicamento e de futuras gerações, causar irritações na pele, cefaleia, tontura, náusea e maior chances de aborto. Por serem de difícil degradação, ficam anos no meio ambiente.

●     Anti-inflamatórios

O descarte incorreto desses medicamentos pode causar problemas renais e hematológicos em espécies aquáticas.

E as embalagens?

Por serem feitas de plástico, alumínio ou vidro, o descarte incorreto de embalagens de medicamentos também contribui para a poluição do meio ambiente. Quando entram em contato direto com o remédio, elas são contaminadas e recebem o nome de embalagens primárias. Nesses casos, o descarte incorreto pode poluir corpos hídricos.

Em casos de embalagens que não ficam em contato direto com o medicamento, não há risco de contaminação. Chamadas de embalagens secundárias, elas devem ser destinadas à reciclagem.

6 formas de diminuir os impactos ambientais causados pelo descarte de medicamentos

1.    Reduza o uso de medicamentos mantendo-se saudável;

2.    Mantenha o cartão de vacinas atualizado;

3.    Não se automedique;

4.    Evite desperdícios;

5.    Compartilhe informações sobre pontos de coleta de medicamentos;

6.    Faça o descarte correto de medicamentos vencidos.

Como descartar medicamentos vencidos ou em desuso corretamente

Separe a embalagem secundária (as caixinhas de remédio) da embalagem primária, que contém o medicamento. Descarte todos os itens separadamente no ponto de coleta mais próximo!

Sustentabilidade epharma

Conhecendo os riscos do descarte incorreto de medicamentos, a epharma fechou uma parceria com a Extrafarma. A partir de agora, todas as farmácias da rede espalhadas pelo país terão coletores de descarte de resíduos, os chamados “descartômetros”. Cada coletor terá duas bocas: uma para o descarte de medicamentos vencidos ou fora de uso e outra para caixas e bulas de remédio.

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