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Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial: entenda a doença

abr 24, 2025

O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado em 26 de abril, reforça a importância de cuidar da saúde cardiovascular e de conhecer os riscos associados à pressão alta. A data chama atenção para uma condição que, muitas vezes, se desenvolve de forma silenciosa, sem apresentar sintomas.

Neste post, reunimos informações completas sobre a hipertensão arterial: o que é, quais são os fatores de risco, como prevenir e tratar a doença. Também falamos sobre os medicamentos para hipertensão arterial, apresentando os princípios ativos mais utilizados no controle da pressão alta.

Por que o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial é tão importante? 

Celebrado em 26 de abril, o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial foi instituído pela Lei nº 10.439/22 com o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos da pressão alta e incentivar hábitos que promovam a saúde cardiovascular. A data também busca ampliar o acesso à informação e estimular o diagnóstico precoce, já que a hipertensão muitas vezes se desenvolve sem sintomas e pode passar despercebida por anos.

De acordo com o Ministério da Saúde, quase 28% da população adulta brasileira vive com pressão alta — um número que reforça a relevância da campanha, que cumpre o papel de orientar sobre prevenção, diagnóstico e tratamento. Nesse sentido, o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial mobiliza profissionais de saúde, instituições e a sociedade em ações de educação, triagem e orientação voltadas ao controle da doença.

Em função da data, diversas iniciativas ganham força: mutirões de medição de pressão em espaços públicos, palestras educativas, distribuição de material informativo e outras atividades que visam, principalmente, trazer esclarecimento sobre o tema. Com um maior conhecimento sobre os fatores de risco e os cuidados necessários, é esperado um maior engajamento da população em relação à adoção de hábitos saudáveis, acompanhamento médico regular e, quando necessário, aderência ao tratamento adequado.

 

O que é hipertensão arterial? 

A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, é uma condição caracterizada pela elevação persistente da pressão que o sangue exerce contra as paredes das artérias. Ela é considerada uma doença crônica e, quando não controlada, pode levar a complicações graves, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal e problemas na visão.

De forma geral, uma pessoa é considerada hipertensa quando apresenta pressão arterial igual ou superior a 140 por 90 milímetros de mercúrio (mmHg) — ou seja, 14 por 9. Esses valores são verificados por meio de aparelhos de medição e devem ser avaliados em mais de uma ocasião para confirmação do diagnóstico.

A pressão arterial é determinada pela força com que o coração bombeia o sangue e pela resistência das artérias ao fluxo sanguíneo. Quando as artérias estão mais estreitas, enrijecidas ou com acúmulo de substâncias como gordura, o coração precisa fazer mais esforço para impulsionar o sangue. Isso aumenta a pressão dentro dos vasos, caracterizando a hipertensão. Ao longo do tempo, esse esforço extra danifica os vasos e sobrecarrega o coração e outros órgãos vitais.

Quais são os fatores de risco para hipertensão? 

A hipertensão arterial pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais. Embora algumas causas não possam ser evitadas — como a predisposição familiar —, muitos dos fatores de risco estão associados ao estilo de vida e, portanto, podem ser modificados com ações preventivas.

Ter consciência desses fatores é essencial para reduzir as chances de desenvolver pressão alta ou controlar a condição quando já diagnosticada. Veja os principais!

  • Consumo excessivo de sal: o excesso de sódio na alimentação contribui para o aumento da pressão arterial devido à retenção de líquidos no organismo, o que aumenta o volume de fluídos e a pressão nos vasos sanguíneos.
  • Alimentação inadequada: dietas ricas em alimentos ultraprocessados, frituras, gorduras saturadas e açúcares favorecem o acúmulo de placas nas artérias e dificultam a circulação do sangue.
  • Sedentarismo: a falta de atividade física regular está relacionada ao aumento de peso, à menor eficiência do sistema cardiovascular e ao risco de hipertensão.
  • Excesso de peso: o sobrepeso e a obesidade exigem maior esforço do coração para bombear o sangue — e estão associados a alterações hormonais e inflamatórias que afetam a pressão arterial.
  • Consumo excessivo de álcool: em excesso, bebidas alcoólicas podem elevar a pressão de forma aguda e, com o tempo, contribuir para a hipertensão crônica.
  • Tabagismo: o cigarro provoca a contração dos vasos sanguíneos e danifica suas paredes, favorecendo o aumento da pressão.
  • Estresse frequente: situações prolongadas de estresse aumentam a liberação de hormônios como o cortisol e a adrenalina, que podem elevar a pressão de forma contínua.
  • Problemas relacionados ao sono: dormir pouco ou mal está associado a desequilíbrios hormonais que afetam a regulação da pressão arterial.
  • Idade: o risco aumenta com o avanço da idade, especialmente a partir dos 60 anos, devido à perda de elasticidade dos vasos sanguíneos.
  • Histórico familiar: pessoas com parentes de primeiro grau hipertensos têm maior chance de desenvolver a condição.
  • Doenças associadas: diabetes, colesterol alto, doenças renais e distúrbios hormonais (como hipertireoidismo) podem contribuir para o surgimento da hipertensão.

Embora a presença de um ou mais desses fatores não signifique, necessariamente, que a pessoa será hipertensa, eles aumentam significativamente o risco. Por isso, mudanças no estilo de vida e o acompanhamento médico são fundamentais para prevenção e controle da pressão arterial.

Como é feito o diagnóstico de hipertensão arterial? 

O diagnóstico da hipertensão arterial é realizado por meio da medição da pressão arterial com equipamentos específicos, como o esfigmomanômetro (analógico ou digital). A avaliação deve ser feita por um profissional de saúde, em ambiente adequado, com o paciente em repouso e em posição correta, para garantir resultados confiáveis.

De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a hipertensão é confirmada quando a pessoa apresenta, em pelo menos duas ou três ocasiões diferentes, valores iguais ou superiores a 140/90 mmHg (14 por 9). Isso significa uma pressão sistólica (máxima) de 140 mmHg ou mais e/ou uma pressão diastólica (mínima) de 90 mmHg ou mais.

Além da aferição da pressão, o médico pode solicitar avaliações complementares, como eletrocardiograma (ECG), exames de sangue e urina, ecocardiograma ou outros exames de imagem, bem como medidas de rastreio a exemplo da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). Esses exames ajudam a identificar possíveis causas secundárias da hipertensão e avaliar se já há danos em órgãos como coração, rins ou olhos.

Medicamentos para hipertensão arterial: quais são os mais utilizados no tratamento? 

O tratamento medicamentoso da hipertensão arterial é recomendado quando as mudanças no estilo de vida não são suficientes para manter a pressão em níveis adequados ou quando a pressão está persistentemente elevada. O uso de medicamentos deve ser sempre prescrito por um profissional de saúde, com base nas características e necessidades de cada paciente.

A escolha do medicamento depende de diversos fatores, como idade, presença de outras doenças, resposta ao tratamento e possíveis efeitos colaterais. Em muitos casos, é necessário combinar mais de um princípio ativo para alcançar o controle ideal da pressão. Por isso, o acompanhamento médico contínuo é essencial para garantir eficácia e segurança no tratamento da hipertensão.

No Brasil, segundo o Índice epharma, que acompanha os dados de consumo de medicamentos, alguns princípios ativos se destacam entre os mais utilizados no controle da pressão arterial. Abaixo, apresentamos os dados de janeiro de 2025.

Principais princípios ativos para hipertensão arterial 

De acordo com o Índice epharma, os cinco princípios ativos mais vendidos no país em janeiro de 2025 foram:

  • Losartana
  • Metoprolol
  • Anlodipino
  • Olmesartana
  • Hidroclorotiazida + Olmesartana

Como prevenir a hipertensão arterial? 

A prevenção da hipertensão arterial está diretamente ligada aos bons hábitos, que ajudam a manter a pressão sob controle e a proteger a saúde cardiovascular como um todo. Como muitos dos fatores de risco são modificáveis, é possível reduzir significativamente as chances de desenvolver a condição com mudanças consistentes no estilo de vida. Confira as principais medidas de prevenção.

  • Reduza o consumo de sal: o excesso de sódio é um dos principais vilões da pressão alta. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de, no máximo, 5 gramas de sal por dia — o equivalente a uma colher de chá. Evite alimentos ultraprocessados, embutidos, enlatados e temperos prontos.
  • Adote uma alimentação equilibrada: dê preferência a frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras. Uma dieta rica em potássio, cálcio e magnésio também contribui para o controle da pressão.
  • Pratique atividade física regularmente: exercícios como caminhada, natação, dança, musculação ou ciclismo ajudam a melhorar a circulação, controlar o peso e reduzir a pressão arterial. O ideal é realizar pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana.
  • Evite o tabagismo e o consumo excessivo de álcool: o cigarro e o álcool comprometem a saúde dos vasos sanguíneos e aumentam o risco de doenças cardiovasculares.
  • Mantenha o peso corporal adequado: o excesso de peso sobrecarrega o coração e está diretamente associado ao aumento da pressão arterial.
  • Controle o estresse: técnicas de relaxamento, meditação, terapia e pausas na rotina podem ajudar a reduzir a tensão emocional, que impacta diretamente a pressão.
  • Durma bem: noites mal dormidas podem elevar os níveis de cortisol, dificultando o controle da pressão. A qualidade do sono é um fator importante na prevenção da hipertensão.
  • Monitore a pressão com regularidade: mesmo quem não tem sintomas deve aferir a pressão com certa frequência, especialmente se houver histórico familiar ou outros fatores de risco.
  • Realize check-ups médicos periódicos: o acompanhamento com profissionais de saúde permite identificar alterações precoces e adotar medidas preventivas antes que a hipertensão se instale.

A prevenção da hipertensão não exige medidas extremas, mas sim constância e atenção ao corpo. Com escolhas conscientes no dia a dia, é possível manter a pressão em níveis saudáveis e evitar complicações futuras.

Como controlar a hipertensão arterial? 

Após o diagnóstico confirmado de hipertensão arterial, é essencial adotar uma série de medidas para manter a pressão sob controle, evitando complicações e garantindo melhor qualidade de vida. O controle eficaz da pressão alta envolve o comprometimento do paciente com hábitos saudáveis e adesão adequada ao tratamento recomendado pelo médico. Confira as principais estratégias de controle.

Aderência ao tratamento

Tome sempre a medicação indicada pelo seu médico, respeitando horários e dosagens recomendadas. Nunca interrompa ou altere o tratamento por conta própria, mesmo que se sinta bem.

Monitoramento da pressão arterial 

Faça medições periódicas da pressão arterial, em casa ou em consultas médicas, para garantir que ela está dentro dos valores recomendados (idealmente abaixo de 140/90 mmHg).

Alimentação balanceada e saudável 

Adote uma dieta equilibrada — rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais e proteínas magras. Reduza o consumo de sal e evite alimentos processados e industrializados.

Prática regular de atividades físicas 

Exercícios moderados como caminhada, bicicleta, dança, musculação ou natação são recomendados para melhorar a circulação e controlar o peso corporal, ajudando a manter a pressão equilibrada.

Controle do peso corporal 

Perder peso e mantê-lo adequado é uma das maneiras mais eficazes de controlar a hipertensão arterial.

Abandono do tabagismo e moderação no consumo de álcool 

Eliminar o cigarro e reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas contribuem significativamente para o controle da pressão.

Gestão do estresse 

Busque formas de reduzir o estresse cotidiano com técnicas como meditação, yoga, atividades de lazer ou terapia psicológica.

Qualidade e regularidade do sono 

Dormir adequadamente, com rotina regular de sono, auxilia no controle dos hormônios responsáveis pela regulação da pressão arterial.

Acompanhamento médico regular 

Consulte periodicamente o médico para avaliar a eficácia do tratamento, realizar exames complementares e ajustar a medicação se necessário.

Ao seguir essas recomendações, é possível manter a hipertensão sob controle e viver com qualidade, minimizando o risco de complicações cardiovasculares graves. Lembre-se de que o controle eficaz depende muito do comprometimento e da participação ativa do paciente no processo terapêutico.

O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial é uma oportunidade importante para refletir sobre os cuidados com a saúde cardiovascular. Com informação, acompanhamento médico e mudanças no estilo de vida, é possível prevenir a pressão alta, controlar seus efeitos e melhorar a qualidade de vida.

Se este conteúdo foi útil para você, compartilhe com amigos, familiares e colegas. Informar mais pessoas sobre a hipertensão arterial pode ajudar a prevenir casos, incentivar o diagnóstico precoce e promover hábitos de vida mais saudáveis.

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