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Como inteligência em saúde e people analytics impulsionam o bem-estar corporativo

jun 5, 2025

A gestão de pessoas passa por transformações importantes, especialmente quando se trata de bem-estar no ambiente de trabalho. Esse contexto exige um olhar cada vez mais analítico e estratégico da área de Recursos Humanos (RH), que tem a inteligência em saúde e o people analytics como instrumentos estratégicos para uma atuação orientada por dados (data-driven).

Com a recente atualização da NR-1, que incluiu os riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), a análise de dados ganha ainda mais força. Afinal, como garantir um ambiente de trabalho saudável, prevenir custos com afastamentos e cumprir exigências legais sem entender, de fato, a saúde dos colaboradores?

A boa notícia é que os dados já existem — e com a abordagem certa, podem contribuir com a gestão. Neste artigo, abordamos como unir inteligência em saúde e people analytics em uma estratégia integrada, capaz de atender às exigências da NR-1, reduzir riscos e fortalecer a cultura de cuidado dentro da empresa. 

O que é inteligência em saúde no contexto corporativo?

 

Inteligência em saúde é o uso estruturado de dados relacionados à saúde dos colaboradores — como prescrição de medicamentos, presença de comorbidades, padrões de utilização de benefícios e históricos de afastamentos — para gerar insights acionáveis que orientam decisões estratégicas de bem-estar nas empresas.

No contexto corporativo, essa abordagem se integra ao universo do people analytics, com análises focadas em saúde e segurança no trabalho (SST). Enquanto o people analytics cruza dados para entender desempenho, engajamento e turnover, a inteligência em saúde amplia essa leitura ao incluir outros fatores que impactam a produtividade e o ambiente de trabalho, como a condição física e mental dos trabalhadores.

Em vez de olhar apenas relatórios prontos ou números isolados, a inteligência em saúde procura transformar os dados em informações estratégicas (com aplicação prática na gestão). Por exemplo, o aumento no uso de antidepressivos pode apontar para um risco psicossocial crescente; a alta no uso de antibióticos pode revelar problemas de ambiente ou de uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

O foco não está apenas em tratar sintomas ou reagir a problemas já instalados, mas, sim, em atuar preventivamente, com base em evidências, para proteger a saúde dos colaboradores, evitar perdas financeiras e fortalecer a cultura de cuidado. Isso torna a inteligência em saúde uma aliada estratégica do RH moderno, especialmente diante das novas exigências regulatórias, como a atualização da NR-1, que passou a exigir a gestão dos riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

Qual a importância do people analytics aplicado à saúde corporativa? 

 

Ao integrar people analytics e inteligência em saúde, o RH consegue atuar de forma mais preditiva e centrada no bem-estar dos colaboradores. A ideia é sair da lógica reativa — que atua apenas quando o problema já aconteceu — para assumir um papel de liderança na construção de ambientes de trabalho mais saudáveis, sustentáveis e alinhados às novas exigências legais.

Estrategicamente, essa abordagem traz uma série de benefícios para as organizações. Confira os principais!

Prevenção baseada em evidências?

 

Ao analisar dados reais e atualizados, o RH consegue identificar grupos de risco, padrões de adoecimento e comportamentos que indicam desgaste físico ou emocional. Isso permite o desenvolvimento de campanhas mais assertivas e intervenções específicas, como ações voltadas à saúde mental ou programas de imunização preventiva.

 

Redução de afastamentos e custos assistenciais

 

Com a detecção precoce de comorbidades e o acompanhamento contínuo de beneficiários com condições crônicas (como hipertensão arterial ou diabetes), torna-se possível reduzir internações, faltas frequentes e agravamentos de saúde. A longo prazo, isso impacta diretamente nos custos com planos de saúde, produtividade e até nos indicadores de turnover.

Cumprimento das exigências legais

 

A inteligência em saúde fornece insumos concretos para a elaboração de políticas de gestão de riscos ocupacionais, especialmente os psicossociais, agora exigidos por norma. Isso protege a empresa de sanções legais, ações trabalhistas e ainda reforça o compromisso com a saúde integral dos colaboradores.

 

Apoio à tomada de decisão do RH 

 

Ao integrar os dados de saúde com indicadores de desempenho, clima organizacional e absenteísmo, o RH pode tomar decisões mais fundamentadas e justificar propostas com base em números, e não apenas em percepções. Isso dá força estratégica ao setor, facilitando o diálogo com a alta liderança.

 

Monitoramento de impacto e ajuste de estratégias

 

A aplicação contínua do people analytics permite acompanhar o efeito de ações de saúde implementadas — por exemplo, se uma campanha de vacinação resultou em menor uso de antibióticos no período seguinte, ou se o apoio psicológico reduziu o número de afastamentos por transtornos mentais.

 

Fortalecimento da cultura organizacional de cuidado

 

Quando os dados ajudam a empresa a agir com mais precisão, os colaboradores percebem o investimento real em saúde e bem-estar. Isso contribui para o engajamento, para a valorização da marca empregadora e para a construção de um ambiente mais acolhedor, onde as pessoas sentem que são, de fato, cuidadas.

 

Como colocar inteligência em saúde e people analytics em prática no RH? 

 

A implementação de uma estratégia integrada de inteligência em saúde e people analytics exige uma visão estruturada, além de uma cultura de decisões orientadas por dados, com foco na saúde, na prevenção e bem-estar. Veja a seguir um caminho prático para começar.

 

1. Mapeie as fontes de dados disponíveis

 

O primeiro passo é mapear as fontes internas e externas de informação. É comum que os dados estejam dispersos entre várias áreas, atendendo a diferentes necessidades, como saúde ocupacional, indicadores de RH etc. Parceiros, como operadoras de saúde e PBMs (programas de benefícios em medicamentos), também são fontes de informação para obter dados anonimizados, organizados e atualizados.

Nesta etapa, a finalidade é identificar quais dados serão coletados e como esse trabalho vai ser feito. Outro ponto essencial é estabelecer de que forma essas informações estarão disponíveis e serão acompanhadas no dia a dia.

 

2. Garanta o tratamento adequado dos dados

 

A coleta de dados deve respeitar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e contar com critérios claros de anonimização e segmentação. A análise deve ser conduzida por profissionais capacitados, idealmente com formação em saúde ou estatística aplicada, garantindo a correta interpretação dos indicadores. O RH não precisa fazer isso sozinho. Envolver profissionais especializados aumenta a precisão e reduz riscos legais e operacionais.

 

3. Crie indicadores e dashboards estratégicos

 

Com os dados estruturados, defina os principais indicadores que fazem sentido para o contexto da empresa, como doenças crônicas mais frequentes na organização, categorias de medicamentos mais consumidos, absenteísmo, afastamentos por transtornos mentais etc. Crie painéis interativos que permitam acompanhar essas informações ao longo do tempo, por perfil de colaborador, área ou tipo de contrato.

  • Dica prática: o Oxy, da epharma, é uma solução completa para gestão do bem-estar corporativo e tem a inteligência em saúde como um dos pilares. Na plataforma, é possível ter acesso a dashboards práticos, funcionais e seguros para acompanhar os indicadores mais relevantes sobre a saúde corporativa, contando, inclusive, com apoio de profissionais especializados nesse tipo de análise.

 

4. Cruze dados de saúde com outros indicadores de RH

 

A força da inteligência em saúde está em sua integração com o ecossistema de dados de pessoas. Relacione os dados clínicos com informações de clima organizacional, desempenho, turnover e engajamento. Isso amplia a leitura e permite ações ainda mais direcionadas — por exemplo, identificar se setores com maior uso de antidepressivos também apresentam alta rotatividade ou baixo índice de satisfação.

5. Inicie com ações piloto de fácil mensuração

 

Evite soluções genéricas ou programas excessivamente amplos no início. Comece com intervenções direcionadas a grupos de risco identificados pelos dados. Pode ser uma campanha educativa, a concessão de benefícios voltados ao bem-estar, ou um programa de escuta ativa para saúde mental.

Antes de qualquer ação, defina indicadores de sucesso para que os resultados possam ser acompanhados. O objetivo é testar, medir e ajustar.

 

6. Mensure impacto, aprimore estratégias e expanda

A cada nova ação, colete feedbacks, compare resultados com os períodos anteriores e gere relatórios que demonstrem o impacto da iniciativa. Esse acompanhamento contínuo ajuda a demonstrar o valor da estratégia à liderança e garante uma base sólida para escalar o modelo para toda a organização.

 

Como a epharma acelera a jornada de inteligência em saúde?

 

A epharma atua como parceira estratégica na implementação de uma saúde corporativa orientada por dados. Unindo tecnologia, especialistas em saúde e inteligência de mercado, a empresa transforma grandes volumes de informação em insights acionáveis, personalizados e com potencial de impacto direto nos indicadores de bem-estar e produtividade.

O ponto de partida é um processo aprofundado de análise da carteira de colaboradores, que considera padrões de uso de medicamentos, presença de comorbidades, tendências sazonais e benchmarks de mercado. A partir desse diagnóstico, a epharma entrega recomendações práticas, alinhadas ao contexto de cada empresa, apoiando o RH na definição de prioridades e na tomada de decisões amparadas por evidências. Conheça os diferenciais!

  • Integração de dados: capacidade de cruzar informações do plano de medicamentos com outras fontes de dados (como operadoras de saúde), possibilitando uma visão aprofundada dos principais indicadores de saúde corporativa.
  • Programas contínuos de cuidado: com soluções integradas é possível acompanhar beneficiários com maior complexidade clínica, facilitar a adesão ao tratamento e garantir uma jornada de cuidado eficiente, monitorada e mensurável.
  • Plataforma de saúde corporativa: a principal solução da epharma para organizações é o Oxy, uma plataforma inteligente que integra acesso a medicamentos, prevenção e bem-estar em um único ecossistema digital. Com flexibilidade de uso, subsídios ampliados e gestão baseada em dados, permite monitorar padrões de uso, adesão a tratamentos e riscos de saúde ocupacional.
  • Apoio consultivo ao RH: a epharma oferece suporte especializado para traduzir os dados de saúde em estratégias práticas. Isso inclui a construção de planos de ação, a definição de indicadores de sucesso e o acompanhamento dos resultados em conjunto com as lideranças de RH e Saúde Ocupacional. O objetivo é empoderar as equipes com inteligência acionável, tornando o cuidado com o colaborador uma alavanca real de performance e sustentabilidade.
  • Medição de impacto e geração de valor: a epharma estrutura suas entregas com indicadores de performance e ROI (retorno sobre o investimento), permitindo ao RH avaliar resultados operacionais, financeiros e de conformidade.
  • Escalabilidade com inteligência artificial: com o avanço de soluções automatizadas e modelos preditivos, a epharma tem ampliado a capacidade de análise e personalização da base de dados.

A inteligência em saúde integrada ao people analytics consolida o RH como protagonista de uma nova era na gestão de pessoas — mais preventiva, orientada por dados e alinhada à promoção do bem-estar no ambiente de trabalho.

Para aplicar a inteligência em saúde na sua empresa, conheça o Oxy, a solução da epharma que conecta acesso facilitado a medicamentos, prevenção, análise de dados e bem-estar corporativo em uma plataforma completa.

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