A transição energética depende do uso de fontes de energia renovável. Ou seja, cada vez mais, empresas e governos devem orientar suas ações para priorizas opções sustentáveis. Dessa forma, é possível mitigar o dano ambiental das atividades humanas e contribuir para frear as mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global.
Nesse contexto, vale entender qual a importância da adoção de alternativas renováveis para a produção de energia e de que forma tais escolhas estão conectadas com iniciativas de ESG, inclusive na epharma.
Afinal, o que é uma fonte de energia renovável?
Energias renováveis são aquelas que, à medida que vão sendo usadas, são repostas em um ritmo igual ou maior do que a velocidade em que são consumidas. Em muitos casos, energias renováveis são provenientes de fontes inesgotáveis.
Para entender melhor essa definição, basta pensar no Sol e nos ventos. Se captados com a estrutura adequada, raios solares e rajadas de vento podem ser convertidos em energia elétrica para abastecer casas, empresas e indústrias ou mesmo carros elétricos. Isso, porém, não significa que tal uso vai acabar com a luz solar ou com os ventos. Salvo a necessidade da infraestrutura e de oscilações naturais (a insolação pode ser maior dependendo do local do planeta, por exemplo), essas fontes sempre estarão lá.
No sentido oposto, isso não é o que acontece com as energias não renováveis. Os exemplos mais conhecidos dessas fontes são os combustíveis à base de petróleo (como a gasolina e o diesel) e o carvão mineral (não confundir com o carvão utilizado no churrasco). Todo petróleo utilizado hoje em dia é resultado de processos que levaram milhares de anos para serem concluídos. Assim, a reposição do que foi consumido vai demorar muito.
Outra vantagem de uma energia renovável é que o impacto ambiental gerado por elas tende a ser menor. Isso é relevante principalmente quando se leva em conta a emissão de gases do efeito estufa (sobretudo o gás carbônico), que contribuem com as mudanças climáticas. Portanto, não queimar gasolina e carvão ajuda o meio ambiente e o futuro do planeta.
Como referência, vale destacar que quase 80% de toda a energia elétrica consumida no Brasil é oriunda de fontes renováveis (se a energia proveniente de hidrelétricas for incluída nesse cálculo). Por outro lado, a energia dos ventos e do Sol responde por menos de 20% do total.
Quais os benefícios para o planeta da escolha de fontes renováveis?
Controlar as emissões de gases que aceleram o aquecimento da atmosfera é fundamental para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Se nada for feito, o clima no planeta pode mudar de forma substancial, inviabilizando diversas formas de vida e a subsistência de muitas comunidades.
Em tal contexto, a adoção de fontes renováveis de geração de energia é indispensável. Seja para abastecer prédios, casas e indústrias, seja para movimentar diferentes meios de transporte, é urgente que nossas atividades deixem a menor pegada de carbono possível para trás. Além disso, ações que incrementem a eficiência energética (que significa, na prática, fazer mais com menos) também podem ser valiosas.
Inclusive, a letra E da sigla ESG (que representa o meio-ambiente ou environmental, em inglês) engloba essas questões. Dessa forma, cabe às empresas e governos elaborar estratégias que permitam a ampliação do uso de fontes de energia renovável. Isso, claro, deve incluir também soluções para tornar o consumo de recursos ambientes mais inteligente. Outro ponto importante são os mecanismos de compensação, como os mercados de créditos de carbono.
Como a epharma está ampliando o uso de energia renovável e mitigando suas emissões?
Como parte das suas metas ESG, a epharma tem como compromisso ser um negócio Net Zero. Isso significa que todas as emissões de carbono realizadas em determinado período precisam ser compensadas, para que, no mínimo, o balanço seja neutro.
Para alcançar tal objetivo diversas estratégias podem ser utilizadas: a redução no consumo, uso de fontes renováveis e o financiamento de medidas compensatórias (como a compra de créditos de carbono) são alguns exemplos.
Uma amostra desse esforço é que a epharma atingiu as metas para uso de energia renovável e redução no consumo de energia elétrica no período entre 2022 e 2023. A partir disso, já foram obtidos certificados Net Zero nos escopos 1,2 e 3. O primeiro patamar diz respeito às emissões diretas, o segundo caracteriza as emissões indiretas e o terceiro abarca todas as emissões da cadeia de valor de prestação de serviços e venda de produtos por parte do negócio. A meta é que todas as atividades sejam neutras em carbono até 2025.
Além do ganho ambiental indiscutível, a opção pelas fontes de energia renovável pode ampliar uma série de vantagens competitivas, tornando produtos e serviços mais acessíveis para os consumidores finais. Ou seja, as vantagens são diretas e indiretas, reforçando a urgência e o tamanho dos benefícios de iniciativas ambientalmente amigáveis.
Para saber mais sobre as iniciativas ESG da epharma, confira nossa página dedicada ao assunto, que detalha todas as metas propostas.