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Inteligência artificial no varejo farmacêutico brasileiro: o que podemos esperar?

set 19, 2024

Nos últimos anos, a inteligência artificial passou a fazer parte da rotina de trabalho, seja por meio de assistentes virtuais, seja contribuindo por meio da análise de dados ou em diversas outras funções, o que acaba beneficiando a produtividade e a eficiência desses profissionais e suas respectivas organizações. Com isso, é normal que diferentes setores e empresas se perguntem sobre como a IA poderá contribuir no seu segmento. Um exemplo disso é o uso da inteligência artificial no varejo farmacêutico.

Anteriormente, em um dos bate-papos realizados com Opinion Leaders em nosso podcast, o Oxigenando Ideias para Saúde, tivemos a oportunidade de conversar sobre o futuro da experiência e serviços no varejo farmacêutico. Um ponto importante levantado foi que as farmácias precisam estar abertas para o novo, afinal, o comportamento do cliente no pós-pandemia mudou.

E mais: em tempos de automação e utilização de novas tecnologias, como é o caso da inteligência artificial, as farmácias precisam se adaptar para melhorar não só a experiência digital do cliente, mas também a digitalização do atendimento realizado por elas, sem deixar de lado a humanização desse serviço!

Quer saber mais sobre o que podemos esperar do uso da inteligência artificial no varejo farmacêutico? Continue a leitura!

Leia: Como a robotização em farmácias está revolucionando o varejo farmacêutico

O que é a inteligência artificial?

Apesar de ter se popularizado nos últimos anos, a inteligência artificial é mais antiga do que você imagina. Isso porque, de acordo com a Microsoft, o termo já era utilizado na década de 1950 por profissionais da área da ciência da computação.

Segundo a IBM, a inteligência artificial é um tipo de tecnologia que permite que máquinas reproduzam a inteligência humana, se tornando capazes de realizar diferentes tarefas sem a necessidade de intervenção de uma pessoa.

Atualmente, o termo inteligência artificial é usado como guarda-chuva para abranger outras especificações, como é o caso da IA generativa. Essa, por sua vez, é uma tecnologia capaz de criar novos conteúdos com base em dados pré-existentes.

Ou seja, muito além de informar sobre algo que já existe, a IA generativa consegue criar coisas novas. Além disso, conforme é utilizada e interage com o usuário, ela também amplia sua base de dados e, consequentemente, seu repertório.

Isso significa que, atualmente, computadores e outras máquinas conseguem pensar, solucionar problemas, analisar dados, compreender sons, criar imagens e até mesmo evoluir com o que “aprendem”.

Você com certeza se lembra do boom do chatGPT ou das imagens hiper-realistas, com erros percebidos apenas com muita atenção, criadas por IA, como a famosa foto do Papa Francisco, que enganou até mesmo portais de notícias na época em que foi postada. Esses são dois exemplos famosos do uso da inteligência artificial generativa.

Entretanto, a IA também está “automatizando” o seu dia a dia por meio de:

  • E-mails, como quando uma mensagem vai direto para a caixa de spam;
  • Sugestão de novas músicas, conforme as mais tocadas recentemente em playlists;
  • Chatbots de suporte ao cliente com mensagens personalizadas;
  • Redes sociais, identificando interesses e até monitorando posts;
  • Mecanismos de busca, para entregar resultados mais relevantes;
  • Entre outros serviços.

Como usar a inteligência artificial no varejo farmacêutico?

Quando falamos em saúde, o uso da inteligência artificial tem grande potencial. E isso não seria diferente no varejo farmacêutico. Afinal, ao mesmo tempo em que suas automações podem contribuir para melhorar os resultados e eficiência do ponto de venda (PDV), a IA também é capaz transformar a jornada do paciente, aumentando sua adesão ao tratamento. Tudo isso, de forma personalizada, de acordo com as necessidades da loja e do cliente.

Como a inteligência artificial no varejo farmacêutico vai beneficiar o paciente?

Por meio da IA, as farmácias poderão ajudar o paciente das seguintes maneiras:

●      Apoiar

Contribuir com informações que ajudem na educação do paciente e com recursos que tornem a gestão da saúde mais prática e, assim, estimular a adesão ao tratamento.

●      Melhorar

Tornar a jornada de compras do paciente mais prática e ágil tanto na versão online quanto no atendimento presencial.

●      Personalizar

Oferecer produtos de acordo com as necessidades de cada paciente.

●      Inovar

Criar e oferecer serviços complementares, como o de monitoramento da saúde do paciente.

●      Ajudar

Auxiliar e facilitar a jornada de cuidados do paciente a distância por meio dos chatbots.

●      Proteger

Auxiliar na proteção de dados dos pacientes e na detecção de fraudes, além de fornecer informações sobre interações medicamentosas que podem ser perigosas para o paciente.

Como a inteligência artificial no varejo farmacêutico vai beneficiar o PDV?

Ao mesmo tempo, a inteligência artificial poderá contribuir para que as farmácias consigam:

●      Automatizar

Realizar processos considerados burocráticos e/ou repetitivos, e que costumam tomar muito tempo dos funcionários, de forma rápida e prática.

●      Organizar

Fazer uma melhor gestão de estoques e produtos, permitindo que os profissionais se dediquem ao atendimento à população.

●      Avaliar

Analisar o histórico de vendas do PDV para otimizar o processo de compras da loja.

●      Aprimorar

Identificar as demandas e necessidades dos clientes para oferecer ofertas personalizadas e mais assertivas.

 Leia: Os benefícios, os desafios e as perspectivas do uso de data analytics no mercado farmacêutico

A IA vai substituir os empregos nas farmácias?

Não é de hoje que essa dúvida preocupa profissionais não só do varejo farmacêutico, como também de diversas outras áreas. Mas a verdade é que não, a inteligência artificial não substituirá os profissionais nas farmácias.

Ela pode até automatizar tarefas do dia a dia consideradas burocráticas e repetitivas, ou ainda auxiliar na busca por informações complementares para o paciente, entretanto, a inteligência artificial no varejo farmacêutico será uma aliada dos profissionais, e não uma substituta.

Recentemente, durante o episódio #76 do nosso podcast, o Oxigenando Ideias para Saúde, que contou com a presença de Kenneth Corrêa, especialista em negócios digitais e inteligência artificial na saúde, conversamos sobre o uso da IA e de como é necessário se empoderar desse recurso para realizar um trabalho de muito mais qualidade, fazendo da inteligência artificial um “copiloto”.

Afinal, quando o assunto é saúde, não podemos nos esquecer da importância da interação humana e da empatia no cuidado com o outro, algo que, nem a mais moderna das tecnologias ainda possui.

A importância da proteção de dados em tempos de IA

A segurança de dados é um ponto importante quando falamos em inteligência artificial. Isso porque, ao utilizar diversos recursos que também fazem uso da IA, as pessoas acabam aceitando os termos de uso, muitas vezes sem ler a respeito, e compartilham seus dados para que sejam aproveitados por esse tipo de tecnologia.

Com isso, a IA não só coleta, como também armazena e analisa esses dados. Ao mesmo tempo, ela também é capaz de ajudar empresas e setores na segurança das informações do paciente, detectando fraudes, comportamentos suspeitos e violações de privacidade.

Com isso, muito tem se falado sobre a importância da regulamentação da inteligência artificial e da transparência do seu uso. Ou seja, além dos direitos, princípios e regras de uso da tecnologia, deve-se especificar como ela está sendo utilizada, as informações que serão coletadas, como funcionam os algoritmos etc.

Por fim, não podemos negar que a inteligência artificial chegou para ficar e transformar o varejo farmacêutico. Entretanto, é importante que o uso dessa tecnologia seja feito de maneira ética e responsável, e que continue sendo guiado pelo foco no cuidado e experiência do paciente.

Quer saber mais sobre inovação e saúde? Não deixe de acompanhar os outros conteúdos do nosso blog!

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